sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

valte hugo mãe

é o senhor que ando a ler agora, ler quer dizer, devorar, porque ele tem uma forma de escrever uma intensidade, um olhar que é de ficar completamente fixada no papel.

o livro chama-se "a fábrica de fazer espanhois, e o que é mais divino é que o título remete para algo completamente diferente. porque vou a meio e ainda não encontrei nenhuma fábrica, nenhum espanhol e nenhum nascimento. até agora é só mesmo tristeza, desassombro e uma crueza arrepiante.

devem estar a pensar, como raio gosta ela disto?!?! mas a verdade é que as palavras são tão poderosas, cada uma está no seu devido lugar e no meio disto tudo uma luz que ilumina e transcende.

ahhh e o senhor não escreve letras maiusculas, o que confesso dá muito jeito aqui no blog (poupo tempo!).

Bj

PS: nunca sei como se escreve jeito.... ainda penso "será com g de gato!?" há coisas divinas.

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