quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Crónica de uma morte anunciada

Não, não estou a falar do livro do Gabriel Garcia Marquéz (que eu adoro - o livro e o gabriel) estou mesmo a falar do "assassinato" que cometi cá em casa!


Passo a explicar.


Não gosto de osgas! Fazem-me imensa impressão, o ar, as patas, as associações... Ora um destes dia estava eu no wc cá de casa, quando olho para o tecto e vejo o quê???? Sim, adivinharam! Uma osga! Não gritei que nem uma menina mas entrei num semi pânico e sai a correr da casa de banho fechei a porta e durante 10s ainda pensei não voltar jamais a abrir a porta! Mas isso tornou-se imediatamente numa ideia descabida e por isso comecei a pensar num plano: como matar a osga! Lamento osguita mas tinha de ser!

Ora, como ela estava no tecto por cima da banheira, comecei por fechar o ralo e pôr água na banheira, depois peguei numa ceninha que tenho para limpar o chão que é lisa e dura e com toda força entalei a osga entre essa ceninha e o tecto e depois atirei-a para dentro de água. Resultado: morte por empalamento e afogamento!

Abro o ralo com a esperança que a água a levasse mas ela era um bocadinho grande e ficou assim semi entalada. Tive de ir buscar um pincel e empurrá-la ralo abaixo.

Desinfectei tudo o que possam imaginar, fechei o ralo da banheira e durante 3 dias ninguém me apanhou na banheira de ralo aberto!

Já vos disse que não gosto de osgas?????

1 comentário:

  1. Coitada da Osga Madrinha!!! Conseguiste pôr-me a rir sozinha feita tonta com a tua descrição! Muitas saudades tuas, espero que estejas bem, assim como o Virgílio e a Zaida. Qualquer dia fazemos uma visita. Beijinho grande* Rita

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