E aparece a 2ª crónica alcoólica do ano!
Em 2013 entre muitas experiências e feitos e viagens e mais umas quantas coisas, descobri o Gin! Sim, a bebida da moda que apareceu como cogumelos em todos os bares e restaurantes e que se tornou quase obrigatório pedir.
E se as modas, como as paixões, passam, no meu caso é um amor para a vida.
E como durante 2013 expeimentei uns quantos gins, decidi fazer o meu top 10.
1. Monkey 47
Como servir: Como contém 47 botânicas na sua composição, o monkey 47 é já em si um gin complexo que não precisa de infusão para otimizar o seu sabor - juntar, no máximo uma casca de limão.
2. Hendricks
Como servir: a rodela de pepino é obrigatória. Em qualquer bar, ao pedir um Gin Hendricks, sem dizer mais nada, ele será sempre servido com uma rodela de pepino.
3. Sipsmith
Para fazer o gin tónico perfeito basta juntar uma casca de lima.
4. BullDog
Como servir: devido ao seu sabor neutro o gin bulldog é perfeito com várias formas de servir. Aceita bem cítricos, como a toranja, laranja e limão isolados ou todos juntos, ou mesmo juntar um pau de canela.
5. Martin Miller
Modo de servir: o mais usual é servir o gin tónico com o gin Martin Millers com uma casca de limão e sementes de zimbro ligeiramente espremidas
6. Williams Chase Elegant Crisp
Para fazer o gin tónico perfeito simplesmente junte uma fatia fina de maçã.
7. Tanqueray n10
Como servir: O tanqueray tem fama de servir os melhores dry martini mas também faz um Gin Tonic perfeito com adição de bagas de zimbro, cítricos (casca de laranja ou limão) e até com rodelas de maçã.
8. Mombasa
O gin tónico perfeito com o gin Mombasa pode ser feito com pele de lima e/ou de limão e bagas de zimbro, também se pode variar e fazer uma gin tónico mais colorido com framboesas e amora.
9. Playmouth Original
Como servir: apenas com uma casca de lima ou de limão.
10. 50 pounds
Ideal para beber-se puro, com tónica, ou em um martini dry.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
12 anos escravo
Ou a importância de papel, das convições e da amizade!
É um filme de sensibilidade, de emoções contidas, onde se mostra o necessário para se perceber o impacto de tudo o que se passa mas sem ter de o mostrar ostensivamente! Mas por vezes o que mostra é tão forte que se sente no estômago!
E perceber a diferença que pode fazer saber escrever, ter papel e ter a liberdade de pôr uma carta no correio.
S
É um filme de sensibilidade, de emoções contidas, onde se mostra o necessário para se perceber o impacto de tudo o que se passa mas sem ter de o mostrar ostensivamente! Mas por vezes o que mostra é tão forte que se sente no estômago!
E perceber a diferença que pode fazer saber escrever, ter papel e ter a liberdade de pôr uma carta no correio.
S
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Isto hoje é um agradecimento!
Aos Bombeiros! Nomeadamente aos de Loures!
No verão fala-se muito de bombeiros é os incêndios e as horas, e os voluntários e mais não sei quê. Mas no resto do ano, eles continuam por aí.
Hoje fui com a minha mãe a uma consulta ao hospital!
E isto seria normal, se pelo facto de a minha mãe já não conseguir andar sem ser motorizada eu a conseguisse levar no meu carro. Não pudendo, chamamos os bombeiros! Sim, todos sabem que eles fazem esse serviço (ou deviam saber), mas o que se calhar não sabem, é que o fazem com carinho, com atenção, com cuidado! E essa é a grande diferença! E que faz toda a diferença!
Por isso, OBRIGADA
S
No verão fala-se muito de bombeiros é os incêndios e as horas, e os voluntários e mais não sei quê. Mas no resto do ano, eles continuam por aí.
Hoje fui com a minha mãe a uma consulta ao hospital!
E isto seria normal, se pelo facto de a minha mãe já não conseguir andar sem ser motorizada eu a conseguisse levar no meu carro. Não pudendo, chamamos os bombeiros! Sim, todos sabem que eles fazem esse serviço (ou deviam saber), mas o que se calhar não sabem, é que o fazem com carinho, com atenção, com cuidado! E essa é a grande diferença! E que faz toda a diferença!
Por isso, OBRIGADA
S
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Emocionada!
Não, não estou a falar do Cristiano!
Estou a falar desta musica do Pedro Abrunhosa&Camané que me leva às lágrimas!
http://www.youtube.com/watch?v=eoB16K_RW3g
Estou a falar desta musica do Pedro Abrunhosa&Camané que me leva às lágrimas!
http://www.youtube.com/watch?v=eoB16K_RW3g
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Crónica da Bola!
Quem me conhece sabe que gosto de bola! E que gosto do Benfica! E que troco programas, saídas, jantares e outras coisas porque vou á bola. Durante alguns anos, esta minha "situação" chateava-me mas aprendi que faz parte de mim e que não há nada a fazer.
Ontem, fui á bola, com aquela certeza interna que este é o ano que vamos cilindrar o Porto. Que finalmente o JJ ia marcar a linha na areia e á Gandalf do Sr do Aneis ia declarar"you shall not pass!". E quando anunciam a equipa principal e vejo o Oblak pensei: É mesmo desta!
E depois .. depois vem o Rodrigo a marcar aquele golo incrivel depois de um passe genial do Marković (a lembrar o meu Aimar) e a chama imensa de que fala o nosso hino alastra pela luz.
E foi bonita a homenagem!
S
Ontem, fui á bola, com aquela certeza interna que este é o ano que vamos cilindrar o Porto. Que finalmente o JJ ia marcar a linha na areia e á Gandalf do Sr do Aneis ia declarar"you shall not pass!". E quando anunciam a equipa principal e vejo o Oblak pensei: É mesmo desta!
E depois .. depois vem o Rodrigo a marcar aquele golo incrivel depois de um passe genial do Marković (a lembrar o meu Aimar) e a chama imensa de que fala o nosso hino alastra pela luz.
E foi bonita a homenagem!
S
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
O seu a seu dono: Luis Filipe Borges. 5 para a meia noite
""Ontem deitei fora o monólogo inicial e uma rubrica. Não me parecia bem. Ao fim da tarde escrevi esta crónica e à noite comecei o '5p/M-N' assim:
Quando eu era pequenino detestava futebol. Via o meu pai em frente ao televisor a preto e branco na casa açoriana, muito atento àqueles indivíduos de calções e não percebia nem fazia o mínimo esforço pra perceber. ...
Depois, no fim da 1ª classe, veio uma conversa assustadora… Quando um coleguinha desatou a perguntar a todos: qual é o teu clube? Pânico. Choque. E agora? Nem sabia os nomes deles quanto mais os jogadores ou a cor dos equipamentos. Cheio de medo, porque mesmo com apenas 6,7 anos, o que já mais queremos na vida é sentirmo-nos parte do grupo, não ser ostracizados, deixei-me ficar para o fim. E só ouvia: “Benfica, Porto, Sporting, Benfica Porto Sporting, Benfica Porto Sporting”; um mantra bizarro, poderia ter pensado, se já tivesse conhecimento suficiente para saber o que é um ‘mantra’… ou até o que significava ‘bizarro’.
Um jogo de palavras, contudo, ecoou no meu cérebro infantil: Benfica. Bem Fica. Fica Bem. Sim, respondi quando já só faltava eu, escondido no meu canto: “Sou do Benfica”. Parecendo firme mas de facto aterrorizado, claro, com a presunção de que essa pergunta traria outras, de resposta absolutamente enigmática para mim, como: e quem é o teu jogador favorito? Gostaste do último jogo? Quem é que vai marcar no próximo?... Felizmente não vieram mais perguntas e, aliviado, corri para casa e – lembro-me como se fosse hoje – disparei: ‘Pai… o que é o Benfica?’. Ele então, com a idade que hoje tenho, arregalou os olhos - deve ter-se irradiado de alegria por perceber que ainda havia esperança do seu filhote, afinal, se fazer um homem - e respondeu: ‘O Benfica?... É o Eusébio’!
E ouvi o relato de campeonatos e taças e conquistas e golos assombrosos, impossíveis. E pesquisei. E li sobre o menino moçambicano que veio da pobreza para o topo do mundo quando não havia YouTube nem empresários nem contratos publicitários, nem sequer televisão para toda a gente e a toda a hora. E, sem nunca o ter visto jogar, anos mais tarde devo ter assistido repetidamente a metade dos quase 800 golos que marcou – obrigado, internet. E perante o Brasil, a Inglaterra, a Coreia, a Rússia, frente aos maiores rivais internos e os monstros internacionais. A alegria, o mito, a lenda. Nasceu aí a minha paixão irracional pela bola, pelo encarnado, pela bandeira.
Bom, muito tempo passou e uma noite, saí tarde e cheio de larica do jornal diário onde trabalhava, na zona de 7 Rios. Entrei num restaurante que servia até à uma da manhã e que ainda estava cheio. Só havia um lugar ao balcão, ao lado dele. Bebia tranquilamente um whisky enquanto assistia a um jogo qualquer do campeonato brasileiro transmitido em diferido nos plasmas sobre o bar. Juventude de Caxias/Curitiba do Iparaguaçu ou seja lá o que fosse. Hesitei, dei meia volta, corei como uma adolescente que dá de caras com o Brad Pitt, e lá sentei o meu apertadíssimo rabiosque ao lado de Eusébio. Comi um prego que me deve ter sabido a carne de rato porque era assim que me sentia: um ser insignificante ao lado dum semideus. A certa altura, um rapazinho lá no jogo brasileiro acabou com o marasmo da partida e desatou a correr e a driblar. Fintou meia equipa adversária até ser ceifado por um defesa que mais parecia um bulldozer a aniquilar a Amazónia. Arrancou o puto pela raiz. Uma coisa cruel, assassina. Na repetição ficou ainda mais evidente a violência daquela entrada. E a única coisa que ouvi da boca dele foi: “Ah, não é falta!”. Ri-me por dentro à gargalhada, corei por fora como a chama imensa, e só pensei que o jogador das 7 operações ao joelho, das mil infiltrações, não podia ser um simples homem, era mesmo um super-herói. Os padrões humanos não eram critério para ele.
Não fui capaz de abrir a boca e arrependo-me até hoje de não lhe ter falado. Neste início de ano, vejo isso agora como uma lição: se é para nos arrependermos, então que seja daquilo que fizemos e não do que deixámos por fazer.
Por essas e por outras, o dia de hoje custa tanto, e custa porque a paixão é irracional mas o quotidiano é guiado pela razão. E o raciocínio que todos fazemos resume-se nesta pergunta: como lidar com a morte de alguém maior do que a vida? Não sei, claro que não sei. Mas tenho uma ideia, pelo menos, em relação a um futuro possível. Se um dia um filho meu chegar a casa e disparar uma pergunta tão parecida com aquela que fiz há 30 anos:
‘Pai… o que é o Eusébio?’.
Sei que a minha resposta será: ‘O Eusébio?... É o Benfica! E o Sporting. O Porto. Todos os clubes, todas as cores. É Portugal. É o futebol. É o desporto-rei. É o Rei’. Assim mesmo, ‘é’ e não ‘era’, ‘é’ e não ‘foi’. Presente e não pretérito perfeito embora perfeito seja na sua lenda, para sempre.
Obrigado, Pantera Negra, Obrigado King, Obrigado Eusébio."
Quando eu era pequenino detestava futebol. Via o meu pai em frente ao televisor a preto e branco na casa açoriana, muito atento àqueles indivíduos de calções e não percebia nem fazia o mínimo esforço pra perceber. ...
Depois, no fim da 1ª classe, veio uma conversa assustadora… Quando um coleguinha desatou a perguntar a todos: qual é o teu clube? Pânico. Choque. E agora? Nem sabia os nomes deles quanto mais os jogadores ou a cor dos equipamentos. Cheio de medo, porque mesmo com apenas 6,7 anos, o que já mais queremos na vida é sentirmo-nos parte do grupo, não ser ostracizados, deixei-me ficar para o fim. E só ouvia: “Benfica, Porto, Sporting, Benfica Porto Sporting, Benfica Porto Sporting”; um mantra bizarro, poderia ter pensado, se já tivesse conhecimento suficiente para saber o que é um ‘mantra’… ou até o que significava ‘bizarro’.
Um jogo de palavras, contudo, ecoou no meu cérebro infantil: Benfica. Bem Fica. Fica Bem. Sim, respondi quando já só faltava eu, escondido no meu canto: “Sou do Benfica”. Parecendo firme mas de facto aterrorizado, claro, com a presunção de que essa pergunta traria outras, de resposta absolutamente enigmática para mim, como: e quem é o teu jogador favorito? Gostaste do último jogo? Quem é que vai marcar no próximo?... Felizmente não vieram mais perguntas e, aliviado, corri para casa e – lembro-me como se fosse hoje – disparei: ‘Pai… o que é o Benfica?’. Ele então, com a idade que hoje tenho, arregalou os olhos - deve ter-se irradiado de alegria por perceber que ainda havia esperança do seu filhote, afinal, se fazer um homem - e respondeu: ‘O Benfica?... É o Eusébio’!
E ouvi o relato de campeonatos e taças e conquistas e golos assombrosos, impossíveis. E pesquisei. E li sobre o menino moçambicano que veio da pobreza para o topo do mundo quando não havia YouTube nem empresários nem contratos publicitários, nem sequer televisão para toda a gente e a toda a hora. E, sem nunca o ter visto jogar, anos mais tarde devo ter assistido repetidamente a metade dos quase 800 golos que marcou – obrigado, internet. E perante o Brasil, a Inglaterra, a Coreia, a Rússia, frente aos maiores rivais internos e os monstros internacionais. A alegria, o mito, a lenda. Nasceu aí a minha paixão irracional pela bola, pelo encarnado, pela bandeira.
Bom, muito tempo passou e uma noite, saí tarde e cheio de larica do jornal diário onde trabalhava, na zona de 7 Rios. Entrei num restaurante que servia até à uma da manhã e que ainda estava cheio. Só havia um lugar ao balcão, ao lado dele. Bebia tranquilamente um whisky enquanto assistia a um jogo qualquer do campeonato brasileiro transmitido em diferido nos plasmas sobre o bar. Juventude de Caxias/Curitiba do Iparaguaçu ou seja lá o que fosse. Hesitei, dei meia volta, corei como uma adolescente que dá de caras com o Brad Pitt, e lá sentei o meu apertadíssimo rabiosque ao lado de Eusébio. Comi um prego que me deve ter sabido a carne de rato porque era assim que me sentia: um ser insignificante ao lado dum semideus. A certa altura, um rapazinho lá no jogo brasileiro acabou com o marasmo da partida e desatou a correr e a driblar. Fintou meia equipa adversária até ser ceifado por um defesa que mais parecia um bulldozer a aniquilar a Amazónia. Arrancou o puto pela raiz. Uma coisa cruel, assassina. Na repetição ficou ainda mais evidente a violência daquela entrada. E a única coisa que ouvi da boca dele foi: “Ah, não é falta!”. Ri-me por dentro à gargalhada, corei por fora como a chama imensa, e só pensei que o jogador das 7 operações ao joelho, das mil infiltrações, não podia ser um simples homem, era mesmo um super-herói. Os padrões humanos não eram critério para ele.
Não fui capaz de abrir a boca e arrependo-me até hoje de não lhe ter falado. Neste início de ano, vejo isso agora como uma lição: se é para nos arrependermos, então que seja daquilo que fizemos e não do que deixámos por fazer.
Por essas e por outras, o dia de hoje custa tanto, e custa porque a paixão é irracional mas o quotidiano é guiado pela razão. E o raciocínio que todos fazemos resume-se nesta pergunta: como lidar com a morte de alguém maior do que a vida? Não sei, claro que não sei. Mas tenho uma ideia, pelo menos, em relação a um futuro possível. Se um dia um filho meu chegar a casa e disparar uma pergunta tão parecida com aquela que fiz há 30 anos:
‘Pai… o que é o Eusébio?’.
Sei que a minha resposta será: ‘O Eusébio?... É o Benfica! E o Sporting. O Porto. Todos os clubes, todas as cores. É Portugal. É o futebol. É o desporto-rei. É o Rei’. Assim mesmo, ‘é’ e não ‘era’, ‘é’ e não ‘foi’. Presente e não pretérito perfeito embora perfeito seja na sua lenda, para sempre.
Obrigado, Pantera Negra, Obrigado King, Obrigado Eusébio."
Lisboa e electricos
Não é propriamente uma novidade que Lisboa é uma cidade com eléctricos e que se fazem das viagens e das descobertas mais bonitas e surpreendentes cada vez que se entra num amarelinho destes.
Mas ontem, tivemos o almoço de natal aqui da empresa (sim, Natal, porque oficialmente o natal só acaba no próximo Domingo) e a surpresa foi um passeio de eléctrico pelas colinas de Lisboa acompanhada por um guia do Lisboa walk a explicar pormenores e factos divertidos sobre a história desta fantástica e incrivel cidade.
Amei!
E o final da visita foi a subida ao arco da Rua Augusta! Vista fantástica mas 8€ parece-me puxadote... há vistas de Lisboa de borla tão (mais?) bonitas quanto esta!
S
Mas ontem, tivemos o almoço de natal aqui da empresa (sim, Natal, porque oficialmente o natal só acaba no próximo Domingo) e a surpresa foi um passeio de eléctrico pelas colinas de Lisboa acompanhada por um guia do Lisboa walk a explicar pormenores e factos divertidos sobre a história desta fantástica e incrivel cidade.
Amei!
E o final da visita foi a subida ao arco da Rua Augusta! Vista fantástica mas 8€ parece-me puxadote... há vistas de Lisboa de borla tão (mais?) bonitas quanto esta!
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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Há coisas ....
Um destes dias dei por mim a pôr o rádio mais alto, coisa que só faço com musicas que gosto mesmo muito, e a pensar que musica agradável e com uma letra tão .... certeira...
E continuei a pensar: que grupo será este que canta?
E nisto: "One Direction little things "
Não! Ouvi mal!
Então ando a cantarolar uma musica de um grupo de teenagers para teenagers malucas e histéricas?!?
Eu?! Que gosto de musica classica, para quem Prince continua a ser o melhor artista e musico de sempre, que gosto de divagar ao som do Blues, que adora divas como a Nina Simone!
Bem, depois continuei a pensar (ando a pensar muito....) e percebi que eu gosto de muita coisa, incluindo light pop music! E isso é que é extraordinário!
S
E continuei a pensar: que grupo será este que canta?
E nisto: "One Direction little things "
Não! Ouvi mal!
Então ando a cantarolar uma musica de um grupo de teenagers para teenagers malucas e histéricas?!?
Eu?! Que gosto de musica classica, para quem Prince continua a ser o melhor artista e musico de sempre, que gosto de divagar ao som do Blues, que adora divas como a Nina Simone!
Bem, depois continuei a pensar (ando a pensar muito....) e percebi que eu gosto de muita coisa, incluindo light pop music! E isso é que é extraordinário!
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domingo, 5 de janeiro de 2014
Eusébio!
Quem me dera ter estado no Estadio numa tua noite gloriosa para ver golos que só consigo ver na TV!
E continuo a emocionar-me quando te vejo chorar no jogo do Mundial!!
S
E continuo a emocionar-me quando te vejo chorar no jogo do Mundial!!
S
1º filme do Ano
47 Ronin
É bom? Nem por isso!
É original? Também não!
Recomendo? Também não!
Então??
Tem o Keanu Reeves! É preciso dizer algo mais? Acho o homem delicioso! Nomeadamente aquele ar de quem está ali mas podia estar noutro lado qualquer!
Ahh e o filme no fim é uma história de amor! E eu adoro histórias de amor com acção à mistura!
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É bom? Nem por isso!
É original? Também não!
Recomendo? Também não!
Então??
Tem o Keanu Reeves! É preciso dizer algo mais? Acho o homem delicioso! Nomeadamente aquele ar de quem está ali mas podia estar noutro lado qualquer!
Ahh e o filme no fim é uma história de amor! E eu adoro histórias de amor com acção à mistura!
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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Ano Novo
Feliz Ano Novo!
Um Grande 2014!
Tenho uma gripe que me atormenta desde a noite de Natal, onde entre a abertura de presentes e comer bolo rei, tinha a agradável temperatura de 39º.... mas tirando isso...
Grande Natal !
Grande Ano Novo!
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Um Grande 2014!
Tenho uma gripe que me atormenta desde a noite de Natal, onde entre a abertura de presentes e comer bolo rei, tinha a agradável temperatura de 39º.... mas tirando isso...
Grande Natal !
Grande Ano Novo!
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