De Viktor Frankl.
Psiquiatra que passou pelos campos de concentração nazis e que escreveu sobre isso.
É um relato pessoal, cru, sem sentimentalismo, sem desculpas e sem esconder nada. É tão vívido que por vezes consigo ouvir, cheirar ....
Há uma altura onde ele fala de um momento de pura felicidade, algo impensável, diria eu, num campo de concentração. E que momento foi esse? Conseguir recordar e visualizar o rosto da esposa. Algo tão simples como isto: durante breves segundos ver um rosto amado!!
S
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