segunda-feira, 22 de maio de 2017

Quem tem medo de Virgínia Wolf?

Peça de teatro absolutamente fabulosa.

Diogo infante é divino, real, intenso.

E o humor negro que se vai sentindo durante toda a peça torna ainda mais brutal os 15m finais.  De uma forma desconcertante e intensa. 

A Alexandra lencraste tem, acho, o papel de uma vida .

E a "fuinha" é uma lufada de ar fresco...

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