Peça de teatro absolutamente fabulosa.
Diogo infante é divino, real, intenso.
E o humor negro que se vai sentindo durante toda a peça torna ainda mais brutal os 15m finais. De uma forma desconcertante e intensa.
A Alexandra lencraste tem, acho, o papel de uma vida .
E a "fuinha" é uma lufada de ar fresco...
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