Não estava à espera de me emocionar quando entrei nestas mesquitas e vi o espaço gigante, abobado, mas sem o luxo e o rendilhado tão natural na arquitectura europeia. Mas foi isso que aconteceu. Aqui é o espaço que impera, a imensidão que toma conta, tudo para, quem sabe, nos fazer sentir pequenos perante Deus.
O calor oprime um bocadinho, mas corre uma brisa refrescante de quando em vez.
E depois há as surpresas maravilhosas, como o sítio onde almoçamos cheinho de centenas de candeeiros no tecto e com um jardim maravilhoso onde escrevi postais. Ou o casal de brasileiros, de ascendência portuguesa, que meteu conversa connosco no Hagia Sophia quando se aperceberam que éramos portuguesas e que nos deu a morada deles se por acaso formos a Belo Horizonte!!
E por fim o Grand Bazar. Não era nada do que estava à espera. É organizado, cheio de coisas giras, de extremo bom gosto e ao contrário do normal, diferentes de banca em banca.
E apesar de quererem vender os turcos são comedidos, atenciosos e correctos. Ahhh e descobri que tenho gostos caros!!
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